O que é o PVC ?
O PVC é um material sintético que se obtém do sal comum e do petróleo.
Graças à sua capacidade de aceitar aditivos, é possível modificá-lo para se transformar num material idóneo, com inúmeras aplicações.
As diferentes fases detalhadas que são necessárias para desenvolver a base dos nossos perfis são as seguintes: Depois da electrólise, o sal proporciona entre outras coisas, cloro.
Do refinado do petróleo e do fraccionamento da nafta, origina-se o etileno.
Mediante sínteses químicas dos elementos antes mencionados, obtemos o "monómero" cloreto de vinilo em forma gasosa.
Mediante a polimerização do mónomero, obtemos o polímero, cloreto de vinilo, o PVC.
Polimerizar é efectuar uma larga cadeia de elementos idênticos (monómeros) a fim de obter uma molécula maior.
Uma molécula de PVC contém entre 750 a 1500 monómeros.
A resina do PVC é misturada (composta) com diversos aditivos a fim de obter variantes com características bastante diversas.
O resultado é um pó relativamente fino ou um granulado.
Graças à sua capacidade de aceitar aditivos, é possível modificá-lo para se transformar num material idóneo, com inúmeras aplicações.
As diferentes fases detalhadas que são necessárias para desenvolver a base dos nossos perfis são as seguintes: Depois da electrólise, o sal proporciona entre outras coisas, cloro.
Do refinado do petróleo e do fraccionamento da nafta, origina-se o etileno.
Mediante sínteses químicas dos elementos antes mencionados, obtemos o "monómero" cloreto de vinilo em forma gasosa.
Mediante a polimerização do mónomero, obtemos o polímero, cloreto de vinilo, o PVC.
Polimerizar é efectuar uma larga cadeia de elementos idênticos (monómeros) a fim de obter uma molécula maior.
Uma molécula de PVC contém entre 750 a 1500 monómeros.
A resina do PVC é misturada (composta) com diversos aditivos a fim de obter variantes com características bastante diversas.
O resultado é um pó relativamente fino ou um granulado.
Isolamento Térmico
Entre uns 60 e 70% do consumo de energia de uma casa utiliza-se para a calefacção da mesma. Para manter uma habitação a uma temperatura superior à da temperatura exterior, deve-se ter calor de forma permanente a fim de compensar as perdas de calor através dos diferentes elementos à construção. As perdas de calor através das janelas, significam entre 30 e 40% do total das perdas de calor de uma casa. A perda de calor através de um material é directamente proporcional ao valor de K (coeficiente de permeabilidade ao calor) do material, ou por outras palavras, um alto valor de K (expresso em W/m5K) significa uma grande perda de energia. Pelo contrário um baixo valor de K, indica um bom isolamento. Na figura 1 mostra-se uma comparação dos valores de K de alguns materiais (PVC, madeira, alumínio), utilizados para a fabricação de caixilharia. Desse modo, podemos ver claramente que os perfis de PVC possuem um valor de K mais baixo e por conseguinte são o melhor isolamento. Dos cálculos realizados na Universidade Estatal de Gante, pelo Centro de Provas para elementos de fachadas, de acordo com as prescrições da norma belga NBN B62-002, depreende-se que o valor de K para uma janela com vidro duplo, de dimensões médias, e fabricadas com perfis da Veka, situam-se entre 1,931 e 2,5, dependendo das dimensões.
Também podemos dizer que as perdas de calor através de uma janela com vidro duplo e perfis em PVC, é de 64% inferior ao de uma janela idêntica fabricada com perfis de alumínio. O qual exerce uma influência bastante grande no valor da conta anual de energia.
A fim de ilustrar as excelentes qualidades dos perfis em PVC, efectuaram-se uma série de provas para estudar o fluxo de temperatura numa janela com perfis em PVC e vidro duplo.
Deste modo, esquematicamente, os resultados destas provas foram os seguintes:
1. Há uma grande diferença de temperatura entre a parte interior e exterior do perfil, o qual é uma consequência directa das boas propriedades do isolamento deste material. O perfil de PVC isola melhor que o vidro duplo, graças à sua baixa condutibilidade.
2. A temperatura no lado interior do vidro é claramente inferior que do lado interior do perfil.
Isto significa que não há condensações no perfil da janela.
3. A temperatura nas paredes interiores dos perfis situa-se perto da temperatura ambiente.
Este fenómeno tem como resultado que as janelas de PVC oferecem uma notável sensação de conforto.
A condutibilidade do PVC é muito baixa e podemos comprovar com dados comparativos:
- PVC 0,17 w/mºc
- Alumínio 200 w/mºc
- Madeira 0,2 a 0,9 w/mºc
- Cimento 0,9 a 1,2 w/mºc
Também podemos dizer que as perdas de calor através de uma janela com vidro duplo e perfis em PVC, é de 64% inferior ao de uma janela idêntica fabricada com perfis de alumínio. O qual exerce uma influência bastante grande no valor da conta anual de energia.
A fim de ilustrar as excelentes qualidades dos perfis em PVC, efectuaram-se uma série de provas para estudar o fluxo de temperatura numa janela com perfis em PVC e vidro duplo.
Deste modo, esquematicamente, os resultados destas provas foram os seguintes:
1. Há uma grande diferença de temperatura entre a parte interior e exterior do perfil, o qual é uma consequência directa das boas propriedades do isolamento deste material. O perfil de PVC isola melhor que o vidro duplo, graças à sua baixa condutibilidade.
2. A temperatura no lado interior do vidro é claramente inferior que do lado interior do perfil.
Isto significa que não há condensações no perfil da janela.
3. A temperatura nas paredes interiores dos perfis situa-se perto da temperatura ambiente.
Este fenómeno tem como resultado que as janelas de PVC oferecem uma notável sensação de conforto.
A condutibilidade do PVC é muito baixa e podemos comprovar com dados comparativos:
- PVC 0,17 w/mºc
- Alumínio 200 w/mºc
- Madeira 0,2 a 0,9 w/mºc
- Cimento 0,9 a 1,2 w/mºc
Isolamento Acústico
Na construção de paredes, as janelas são os elementos mais débeis. Isto é uma consequência das propriedades acústicas menos boas do vidro, de um débil encaixe e das juntas de ligação da janela com as paredes, estarem deficientemente resolvidas. No entanto, podemos supor que o isolamento acústico depende mais do tipo de janela, do conceito das juntas, da fabricação da janela, da permeabilidade ao ar e o vidro (lei da massa e da frequência), que do conceito do perfil. A tudo isto, é necessário acrescentar que as baixas frequências são mais difíceis de atenuar que as altas frequências. Em consequência da lei da massa, o isolamento acústico da janela é melhor à medida que aumenta a espessura do vidro.
Também é de vital importância evitar as ranhuras. Estas ranhuras vão influir no isolamento total.
Para determinar o isolamento ao ruído das janelas, remetemo-nos à norma internacional ISO 140. O Centre de Développement Industriel de Saint-Gobain efectuou a medição do índice de atenuação do ruído pesado de acordo com a norma ISO 140, em diversas janelas. Dependendo do vidro, registaram-se valores entre 35 db e 44 db.
Também é de vital importância evitar as ranhuras. Estas ranhuras vão influir no isolamento total.
Para determinar o isolamento ao ruído das janelas, remetemo-nos à norma internacional ISO 140. O Centre de Développement Industriel de Saint-Gobain efectuou a medição do índice de atenuação do ruído pesado de acordo com a norma ISO 140, em diversas janelas. Dependendo do vidro, registaram-se valores entre 35 db e 44 db.
Resistência Mecânica
O ensaio de resistência ao choque é demonstrado, mediante a prova de choque nos perfis, a diferentes temperaturas.
No entanto, estes ensaios devem aproximar-se o mais possível das condições de utilização real dos perfis.
O PVC tem uma resistência ao choque excelente, ensaios efectuados nos diversos perfis, a diferentes temperaturas entre 0ºc e 20ºc, com uma energia de impacto até 50 J (J=10Kg.cm) deram resultados bastante satisfatórios.
No entanto, estes ensaios devem aproximar-se o mais possível das condições de utilização real dos perfis.
O PVC tem uma resistência ao choque excelente, ensaios efectuados nos diversos perfis, a diferentes temperaturas entre 0ºc e 20ºc, com uma energia de impacto até 50 J (J=10Kg.cm) deram resultados bastante satisfatórios.
Resistência Climatérica
Resistência contra influências climatológicas
O PVC resiste bastante bem aos ácidos básicos, não oxidantes, sais, alcóois, gorduras e petróleos.
Por esta razão, os perfis de janelas em PVC, comportam-se de maneira excelente, em zonas com climas mais agressivos, como em zonas costeiras, ou em zonas industriais altamente contaminadas.
Há mais de 20 anos que se efectuam investigações no campo dos fenómenos de envelhecimento do PVC, tanto em laboratório, como em situações exteriores.
A sua qualidade demonstra-se na boa duração da cor inicial e das características mecânicas.
Comportamento à acção do calor
A resistência do material contra a deformação devido a altas temperaturas, é medida de acordo com a temperatura de amolecimento Vicat.
O coeficiente de dilatação linear do PVC é de 8x10-6, devido ao baixo coeficiente de condutibilidade térmica.
Por conter cloro, o PVC é dificilmente inflamável: a temperatura necessária para inflamar o PVC é 150 vezes superior à da madeira.
Uma vez apagado o fogo, a maioria das aplicações em PVC, em edifícios, são auto-extinguíveis e não são inflamáveis espontaneamente.
O uso do PVC em lugar da madeira não só reduz a possibilidade de incêndio, bem como, reduz a possibilidade de propagação do mesmo.
O material para a sua classificação foi submetido a uma série de ensaios obtendo a classificação M1: dificilmente inflamável.
O PVC resiste bastante bem aos ácidos básicos, não oxidantes, sais, alcóois, gorduras e petróleos.
Por esta razão, os perfis de janelas em PVC, comportam-se de maneira excelente, em zonas com climas mais agressivos, como em zonas costeiras, ou em zonas industriais altamente contaminadas.
Há mais de 20 anos que se efectuam investigações no campo dos fenómenos de envelhecimento do PVC, tanto em laboratório, como em situações exteriores.
A sua qualidade demonstra-se na boa duração da cor inicial e das características mecânicas.
Comportamento à acção do calor
A resistência do material contra a deformação devido a altas temperaturas, é medida de acordo com a temperatura de amolecimento Vicat.
O coeficiente de dilatação linear do PVC é de 8x10-6, devido ao baixo coeficiente de condutibilidade térmica.
Por conter cloro, o PVC é dificilmente inflamável: a temperatura necessária para inflamar o PVC é 150 vezes superior à da madeira.
Uma vez apagado o fogo, a maioria das aplicações em PVC, em edifícios, são auto-extinguíveis e não são inflamáveis espontaneamente.
O uso do PVC em lugar da madeira não só reduz a possibilidade de incêndio, bem como, reduz a possibilidade de propagação do mesmo.
O material para a sua classificação foi submetido a uma série de ensaios obtendo a classificação M1: dificilmente inflamável.